domingo, 5 de outubro de 2008

Medo...

O medo bate-nos a porta, a criminalidade, a insegurança, o medo do amanhã começou a tornar-se uma realidade...
No "pais das maravilhas" não vejo só miséria, apresentam-se soluções, ouvem-se vozes discordantes, ouvem-se arautos de novas filosofias, mas ainda não se agiu. A mudança têm de se pugnar principalmente pela acção, enquanto se fala perde-se precioso tempo que pode ser utilizado a agir, não concordante com o que se passa, permito-me a dizer que falam muito mas dizem pouco.
Não concordante com um estado policial, acredito que as policias estão a ficar atadas a leis que não defendem o cidadão comum, que não é apoiado pelo estado, que paga rendas de casa milionárias, recebe ordenados mínimos ou minimalistas, defendem-se muito cidadãos que não têm um comportamento social correcto, aos quais já tenho feito referências. Não se defendem valores de liberdade, de equilíbrio, de coerência e de humanismo, os valores estão degradados, o crime compensa e é até glorificado por certos grupos da população.
O sentimento de insegurança, transporta-se para uma culpabilização de imigrantes, que ainda que com alguns maus elementos, são alguma da força de trabalho deste pais, mas mais uma vez a culpa é politica, ao permitir a vinda de todos, sem um sistema de quotas e de supressão de necessidades, sem exageros e com controlo, trazendo só pessoas que realmente iriam poder usufruir deste sonho Português, podendo suprir carências de profissionais e mão de obra sem excessos que provocam o aumento do numero de desintegrados e desempregados, e punindo ferozmente a imigração ilegal, em todas as suas vertentes, desde os empresários contratantes as redes a operar neste território.
Falharam os políticos, não são servidores do povo, esta nação criou maioritariamente uma classe politica, e responsabilizando todos os partidos que desde o 25 A. tiveram algum cargo politico, que não serve as populações, não defende o pais e normalmente usa os cargos em benefícios próprios, em jogadas de bastidores e noutras bem mais publicas como nos autênticos carroceis que são as nomeações para cargos de faz de conta como o "administrador executivo" que é uma cadeira sempre disponível para um politico em fim de carreira ou de "férias politicas".
Tenho medo mas tenho esperança, acredito no mudança e no Homem, numa mudança para melhor, em que a regra seja o respeito por mim garantindo o respeito pelo outro...

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